Growth Hacking é um termo tem ganho uma crescente popularidade um pouco por todo o mundo como se comprova pelos dados do Google Trends. Mas o que significa?
Em 2010, Sean Ellis inventou o termo Growth Hacking, e de acordo com o site Wikipedia traduz o “rápido processo de experimentação através dos diversos canais de marketing e desenvolvimento de produtos com o objectivo de identificar as formas mais eficazes e eficientes de fazer crescer um negócio”.
Resumindo o fluxo do processo de Growth Hacking, este consiste inicialmente na definição dos objetivos gerais da empresa. Posteriomente, deve ser realizado um brainstorm de ideias de quais os caminhos a tomar para atingir os objetivos definidos. Para tal, deve ser recolhido o máximo de informação disponível para apoiar o processo de troca de ideias.
Reunidas as ideias do brainstorm, deve-se priorizar a melhor ideia e conceber o método de teste a utilizar. Uma vez desenhado o método de teste, o passo seguinte é a execução do mesmo e posterior análise de resultados.
Caso o método tenha conduzido a um crescimento, a partir daqui a ideia é incorporar e sistematizar o método no interior da empresa. Caso tenha falhado, volta-se a executá-lo mais uma vez e se continuar a não trazer os resultados esperados o método deve ser abandonado e e ciclo inicia-se novamente a partir do brainstorm de ideias.
Concluindo, este processo de Growth Hacking pode ser adaptado a vários tipos de empresas e departamentos dentro de uma empresa, permitindo que várias equipas o utilizem uma vez que tem uma curva de aprendizagem reduzida.
Mas qual a razão e importância de utilizar o processo de Growth Hacking?
Saiba mais na Parte 2 deste artigo!
Nelson Dias